quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Moda


A moda é um conceito estranhíssimo!

Alguém decide que agora se deve usar a roupa X ou Y, a cor W ou Z e todos passam a vestir-se de igual ou, numa versão menos radical, passam todos a vestir-se dentro de uma mesma corrente.
Onde estará a origem deste estranho comportamento?
Será que isto decorre do tribal ismo inicial quando o homem sentia necessidade de pertencer e de se identificar com o grupo ou clã, para se sentir protegido e poder sobreviver? Nessa altura compreendia-se que para evidenciar uma maior coesão, se vestissem todos de igual e se pintassem da mesma cor!
Mas nos dias de hoje? A necessidade de sobrevivência e de proteção do clã já não corre esse tipo de riscos e, portanto não deve ser por isso.
Será que uma falta de gosto generalizada, resultante de deficiente sensibilidade e educação estética, leva uma certa maioria a adotar os padrões de uma minoria pseudo-iluminada? Também não me convence esta!
Será então unicamente uma vontade de variar? O resultado de nos cansarmos freqüentemente da nossa aparência e procurarmos estereótipos que nos alimentem ilusões de mudança e renovação?
Se assim fosse a moda não se repetiria ciclicamente como acontece e, além disso, também não seria aceitar a padronização generalizada que anula a individualidade.
Não sei, é um mistério... Mas continuando: Nos homens o conceito de moda é sempre mais comedido (vá lá!!). As gravatas vão alargando ou estreitando, os colarinhos mais redondos ou mais bicudos, mais abertos ou mais fechados, os casacos com uns botões a mais ou a menos, as pernas das calças estreitando ou alargando, mas nada que não seja fácil dar a volta sem grande dispêndio.
Mas as mulheres..., meu Deus, são vitimas trágicas da moda! De um ano para o outro são capazes de ter que mudar o guarda roupa inteiro, se a mudança de moda nesse ano for demasiado radical.
Pergunto-me se este conceito de moda não terá sido inventado pelo sexo masculino para, mantendo a mulher ocupada, conseguir refrear, ou pelo menos atrasar, o crescendo de dominância que a mulher está a ter nas sociedades de hoje. Enquanto elas desperdiçam tempo e energia na complexa azáfama das compras, eles vão tendo algum tempo extra para queimarem os últimos cartuxos da preponderância masculina na sociedade.
Tenho uma grande curiosidade em saber quem, na realidade, define a moda. Que personagem fantástica é capaz de decidir uma tendência e pôr o mundo inteiro a vestir-se de acordo com as regras por si determinadas. Vejo essa personagem ditatorial como uma nova versão de Hitler, mas neste caso, um Hitler orientado para futilidades e não para a política e para a guerra (pensando melhor, não existem maiores futilidades que a guerra e a política).
Se analisarmos bem esta questão este personagem é potencialmente bastante mais perigoso que o patológico fascista, uma vez que este convenceu apenas um país e um povo, enquanto que o nosso “guru da moda” consegue convencer e levar o mundo inteiro atrás, independentemente de raça ou de credo, conseguindo até que pessoas com alguma inteligência e bom senso se vistam de forma completamente ridícula. Se acham que estou a exagerar, lembrem-se do que aconteceu nos anos oitenta, com roupas e penteados que iam do ridículo ao inconcebível.Enfim... não sei onde surge este conceito, mas é uma pena que as “modas” que vão surgindo estejam mais orientadas para roupas e outras futilidades várias, do que para fins mais úteis e nobres como, por exemplo, ajudar os verdadeiramente carenciados.
Já imaginaram se a moda fosse agora ajudar o próximo?
Se assim fosse, e se gastássemos nesse objetivo apenas um décimo do que se gasta na dita “moda”, garantidamente conseguiríamos reduzir, de uma forma significativa, o sofrimento no mundo.


quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Não conte seus problemas para qualquer um. A maioria das pessoas não se importa com eles e outras ficam felizes com a infelicidade alheia. Não é bom para o seu marketing pessoal que muitos saibam de suas dificuldades, principalmente quando elas forem financeiras.




eu só queria entender o porque os homens só percebem o quanto eramos pra ele, quando ja nao somos mais deles. acho que nem os homens mesmo sabem, até porque se soubesse. . não seria tao dificil assim. " o sapo nao vira principe quando os beijamos e sim quando os deixamos. " (peguei de comunidade ;*)

...começo do ano passado. . cheguei naquela escola e pensei o quanto iria ser chato aquele ano, mais me enganei profundamente. foi um ano lindo de descobertas, aprendizado e um sentimento tão bom de se sentir *-*

cada momento ficou marcado em mim, cada conversa, brincadeira, choros tristes e os de tanto rir. Hoje sei o quanto me faz falta ver cada sorrizinho de vocês logo cedo, me fazendo ter um maravilhoso dia. temos contado mais com pouca frequência e isso dói em mim, mais quero que saiba que tenho vocês aqui em um lugar que ninguém poderá tocar.

cherrys vocês são a melhor coisa que aconteceu na minha vida! eu amo vocês. e isso não é novidade...

Uma boa época era em que restart era um botão de video-game, Colírio era remédio para os olhos, Cine era abreviatura de "cinema", Chapinha era coisa de menina, Calça colorida era só do tiririca e o justin bieber apenas um espermatozóide.


concordo ;*

Em cima do muro em relação á algumas coisas



Roupas formais... 
Tudo ensaiado na frente de um espelho...
Um sorriso falso, um olhar cheio de sinismo e na mente uma traição a esconder. 

Sobrevivi a ambição, a tentação, aos falsos amigos, a mentira no 'eu te amo'. Enfim, será que tudo isso valeu a pena? será que era assim mesmo que tudo devia acontecer? ou revelar seria o certo? 

Hoje sei que vou dormir um pouco mais sabia, mais forte e com a certeza que minha vida está ótima do jeito que está.  Tudo é questao de marketing, fingir ser alguém, fingir estar feliz com alguém. mas uma pergunta fica, será que eu deveria mesmo me preocupar com o que se passa com as pessoas em torno de mim? eu agradeço por ter visto com outros olhos tudo isso.


hoje vi o quanto sou pouco pra uns e muito pra outros, e pra quem eu tanto dava valor e nao era correspondida, hoje ouve troca de papel. só tenho que agradecer por tudo ficar tao claro, pra mim perceber o quanto vale a pena apenas viver

Ridiculo

Hoje, por uma razão para aqui pouco relevante, senti-me ridículo e, não sei porquê, resolvi explorar esse sentimento. Não quero fazê-lo por necessidade de o interpretar. Seria ridículo fazê-lo.
O ridículo é intrínseco, não se interpreta; sente-se, não se avalia; aceita-se, não se contesta.
Se se sentirem ridículos não tentem de forma alguma racionalizar esse sentimento, sob pena de não se conseguirem libertar dessa situação.
O ridículo é como todo o tipo de sentimentos puros, o resultado do espontâneo e do inesperado. É uma situação transitória que existe enquanto não aceite e assimilada. É um subterfúgio do nosso ego para não nos deixar repetir determinados erros. É o preço do amadurecimento que, por não ter sido naturalmente adquirido, teve que ser assim imposto.
É necessário ter-se sido ridículo, para mais tarde realizar que só é ridículo quem na sua existência nunca foi ridículo, ou pelo menos nunca assim se sentiu. Tal como Fernando Pessoa se referia a que todas as cartas de amor são ridículas, mas que só era verdadeiramente ridículo quem nunca escreveu cartas de amor, ridículas.
Quem me dera no tempo em que inocentemente era ridículo sem o saber e, talvez mais importante, sabê-lo mas não me importar, porque era parte da natureza e da idade sê-lo; como tal, não o era. É tudo uma questão de momento.
O ridículo é um sentimento de consequência pouco consequente. É sempre resultado de uma conduta, seja ela moral ou comportamental. Mas é também pouco objectivo o resultado que se tira dele. Toda a vivência é interpretada diferentemente consoante a pessoa que a vive e a observa, e do contexto em que acontece.
O ridículo é universal e desenganem-se se julgam que existe algum momento em que não somos ridículos. Ridículos somos sempre, temos é a noção de, na maior parte dos casos, sermos ridículos em harmonia com a grande maioria. O existir uma comunhão em massa dum mesmo procedimento ridículo permite-nos iludir e considerarmo-nos socialmente bem integrados. A conduta social é apenas um conjunto de atitudes e procedimentos ridículos praticados em conjunto.
Para quem é individualmente ridículo e quiser deixar de o ser, é apenas necessário convencer a maioria que é assim que se procede e serão então todos ridículos em comunhão.



terça-feira, 17 de agosto de 2010

Copa Fashion Show

 ...Assistida por bilhões de pessoas pela TV, laptop e celular em todo o planeta, a Copa do Mundo é hoje o maior espetáculo da Terra. Mas grandes espetáculos não se fazem só de ação e movimento, mas também de cenografia, figurinos e trilha sonora. O show da Copa não é só de bola.
Na véspera da final de 1958, como o uniforme da Suécia era igual ao nosso, o roupeiro da delegação foi a uma loja de esportes de Estocolmo e comprou um jogo de camisas azuis de algodão e calções brancos. Com os escudos da CBD (hoje CBF) costurados às pressas no peito, a seleção canarinho entrou em campo de azulão e foi campeã do mundo.
Nesse tempo ninguém dava bola para uniformes. Nos anos 70, eles começaram a evoluir, com tecidos sintéticos, camisas mais justas e shorts mais curtos, iniciando a era das grandes marcas de material esportivo. Na Copa de 78, os campeões argentinos usavam shorts inversamente proporcionais ao tamanho das cabeleiras: eram quase sungas. Em 82, Zico, Falcão e companhia deram show de bola com seus shortinhos cavados e camisetas justas.
Nos anos 90, a moda Copa chegou ao seu ponto mais baixo, com camisões folgados e enormes estampas, shorts longos e largos como bermudas de rapper, uma modelagem que achatava os jogadores e castigava especialmente os baixinhos. Vendo o gênio de Romário sobrando dentro daquele abadá amarelo, eu me perguntava por que não fabricavam uniformes P e M, só GG?
Felizmente essa moda passou. Os figurinos desta Copa estão lindos. Com tecidos high-tech, as camisas estão mais justas e parecem feitas sob medida, os shorts em perfeita proporção com as pernas e as meias com frisos verticais alongam e valorizam os corpos dos atletas. As cores, as formas e os detalhes nunca foram tão bonitos, o uniforme negro e ouro da Alemanha é o must da temporada. Os goleiros são um show a parte, e até os juízes ficaram elegantíssimos nos figurinos Puma, Adidas e Nike.
Os cenários também estão lindos e grandiosos. Só não se sabe o que a África do Sul vai fazer com esses estádios depois da Copa.
Mas a trilha sonora é a pior de todos os tempos: o zumbido infernal das vuvuzelas. bah!


Como ser odiável...

Eu não sei exatamente o segredo, mas TPM ajuda. E deixar uma mulher esperando também ajuda. Deixar uma mulher, de TPM, esperando… You do the math, buddy. E se o cara for meio inconsequente, a situação não tende a melhorar. Independente do que for, não vou me privar de esculhambar quem eu quiser, quando eu quiser quando estou na TPM. Ainda mais se eu tenho motivos fortes o suficiente pra isso. Eu não me privo de ser estúpida com as pessoas só por que talvez elas possam se sentir ofendidas. Quem toma como ofensa as besteiras que eu digo vez e outra, não deve mesmo ser digno de andar comigo. E eu realmente não entendo qual é o problema de algumas pessoas que acham que são diferentes, que se consideram muito especiais.


“Ela não faria isso comigo”.


Por que não? O que você tem de diferente pra que eu te trate diferente?


Algumas pessoas acham que podem jogar o mesmo jogo com pessoas diferentes… E isso é um raciocínio que eu juro que não consigo entender. Comigo isso não funciona. Quando me irritam, não fico pisando em ovos pra ser rude não. Eu não uso metáforas, eu esculhambo na lata. Não consigo mascarar a minha raiva.Nunca fiz isso, nunca farei, não gosto de ser falsa com meus próprios sentimentos.


“Por que ela está fazendo isso comigo?”


Pense de novo, garoto. Sempre há um detalhe a ser esquecido (quando se é jovem demais, quando se bebe demais, quando não se tem mais certeza e nem controle de coisa nenhuma). Sempre tem aquele detalhezinho que você varreu pra debaixo do tapete como se não fosse nada demais, mas que na verdade acabou EMPUTECENDO alguém sem querer. Você só não enxerga isso se não quiser.E só não coloca em pratos limpos, se não quiser também. A vida toda é muito simples. Só complicam ela por que querem.

O começo do Fim!

Estou de TPM e este post contém muitos palavrões. Se você é sensível, vá á merda! Em maio desse ano escrevi um texto que foi muito importante e necessário pra mim. Foi um merda desabafo mesmo, e muito mais do que necessário. O texto chama-se “Como fazer para esquecer alguém completamente?”. Eu o escrevi não só pra deixar claro pra mim mesma o que sentia, mas pra também me situar no tempo quando quisesse e poder enxergar e marcar de fato meus esforços. No começo do ano foi uma merda: mesmo namorando eu ainda sonhava constantemente com o meu ex e aquilo foi me irritando, aos poucos. Como eu mesma dizia, aquilo parecia ser um truque do meu inconsciente pra ver se eu “agüentava mesmo o tranco”. Enfim… O caso é que eu não o esqueci. E nunca vou esquecê-lo. Ele foi meu primeiro namorado e essas coisas não se esquecem assim de uma hora pra outra. Pelo menos *eu* não esqueço. Só que as coisas que eu sentia por ele foram mudando. Mudaram muito do começo do ano pra cá. Muito mesmo. Até fevereiro eu ainda gostava dele (posso dizer até que o amava, apesar de hoje já não ter tanta certeza assim). Quando descobri que ele mentia pra mim (mentia mesmo, não tem outro nome pro que aconteceu), aí, claro, fiquei muito puta da cara e deixei isso bem claro pra ele, mas dessa vez (felizmente!) a decisão de parar de manter contato comigo foi dele. E querem saber? Acho que foi a primeira vez que ele teve pentelho na vida dele, pra tomar uma atitude em relação a qualquer coisa. Não me orgulho de ter sido quem motivou ele a isso, mas enfim… Fora isso o que aconteceu, na vida dele, ele nunca teve coragem (e vontade) pra nada. Mesmo. Não tô falando mal: isso é um fato. Quem o conhece, sabe. Sei que não posso falar bosta nenhuma mesmo por que minha vida também não é nenhuma perfeição, mas enfim... É uma merda isso de “Antes de falar dos outros olhe seu próprio rabo” ok? Eu sei dos meus problemas, idiota... Então não me venha com esse nhénhénhé ridículo e infantil. A bem da verdade hoje eu sou mesmo é grata por ele ter parado de falar comigo. A única merda disso tudo é que, de uns tempos pra cá, o inevitável aconteceu: a fina linha entre o (que era) amor e o (que é) ódio, se rompeu. Hoje, por ele, só sinto o mais profundo desgosto. Mesmo. Por mais que me esforce, não consigo mais lembrar das coisas boas, só das ruins. De tudo o que ele fazia de mal pra si mesmo, do jeito irritantemente apático que ele encarava algumas situações, dos medos e das fraquezas dele, da fragilidade, da carência.. Hoje sinto raiva e repulsa. Algum dia ainda acho que vou sentir apenas indiferença por ele, mas por enquanto isso não está acontecendo. Tudo veio a tona na minha cara e eu olhei e disse “Merda! Quanto tempo da minha vida eu perdi caída por esse filho duma égua!?”. Nada contra a mãe dele, mas enfim… Vocês entenderam. E pior que é verdade… A mais pura verdade. Mas o grande lance disso tudo é que o fato de eu ter continuado a gostar dele por tanto tempo envolve vários fatores. Entre eles: ele tirou meu BVL, eu moro numa cidade onde não tinha homem decente e os que tinham ou tavam namorando ou não me queriam, ele era o meu único melhor amigo até então, uma das poucas pessoas que eu achava (ingenuamente) que eu podia confiar e por que merda… A gente já tinha passado por tanta coisa junto… Eu realmente gostava daquele desgraçado. Mas ele decidiu que era melhor me tratar como lixo, como “mais uma”, então assim foi… E foi por que eu deixei. E por que também minha auto-estima não existia. O próprio cretino até me dizia que eu tinha problema de auto-estima (isso quando não me tirava de louca na minha cara mesmo com uns “vai se tratar”, que eu tinha que ouvir). E eu naquela época não conseguia enxergar que eu realmente tinha problema: e não era um, eram vários! Minha cidade, minha família, meu estilo de vida, as pessoas com quem convivia: tudo! Tudo era um problema pra mim e precisava ser mudado. Urgentemente. Mas, tirando isso, o merda era que eu ouvia o cara. Podia até não concordar com ele, mas ouvia e fazia cara de nada. Bah, mas que imbecil! Idiota… E eu não sou mulher de engolir sapo, mas por ele eu engolia. Até hoje eu me pergunto COMO eu aturei esse moleque por tanto tempo, deus meu? Explico como: esperança. Por mais que a gente diga que não, nós mulheres nos alimentamos de esperança. Esperança de que tudo pode “dar certo de novo”, de que “tudo seja de novo como antes”. Esperança de que um dia o babaca pule na sua frente e diga “RÁ! Pegadinha do Mallandro!” ou coisa do tipo. Putz grila minha gente: isso não vai acontecer! Ainda mais com tipos como ele: que não querem nada com a vida, que não se comprometem com nada, não assumem nada, que não levam nada até o fim e por aí vai. Antigamente eu ficava triste pelo fato da minha melhor amiga (da onça, claro) ter agarrado ele planejada e deliberadamente na minha frente… A cretina ainda teve a cara de pau de vir dizer que “sufocar uma paixão é negar o que a alma pede”. A minha mão na cara dela idiota retardada! “Paixão” e “amor” é o escambáu. Uma coisa é o lance acontecer naturalmente e ser recíproco, dos dois lados, das pessoas realmente se gostarem… Aí eu ainda ficaria muito bala, mas seria mais compreensiva. Mas a menina praticamente fez o que foi possível pra agarrar ele, se esfregou e se jogou em cima do panaca. E conseguiu, claro. E ainda tem o despautério de me vir com essa de “alma”? Bah.. Eu vou ser canonizada cara, que merda… Enfim, apesar de ainda achá-la uma vadia escrota e querer que ela morra de câncer nos seios hoje não fico mais triste por saber que eles estão tendo “algo”. Chamo de “algo” por que realmente, o troço que eles têm não tem nome mesmo. Nem eles mesmos sabem o que é. Mas enfim,… Ele deve só usar ela pra não precisar gastar a palma da mão e ela, deve estar apaixonadinha pelo jeitinho todo blasé dele com a vida. Que nojo! Sou incapaz de ficar triste por uma coisa desse tipo hoje em dia. Tenho um pouco de pena só. E também acho que ela tem um gosto bastante duvidoso pra homens. Hahahaha… Mas tudo bem, eu também tive, então nessa questão estamos quites. Hoje eu só consigo achar engraçado. Na verdade, acho nada, mesmo por que da última vez que fui pra Alvorada e entrei em contato com os amigos mútuos que eu tenho com ele, a única coisa que sabiam fazer era falar mal. De ambos, mas mais dela. E eu não precisava nem me esforçar, eu só ouvia. E achava engraçadinho. Bem, cada um vive a vida como pode né…? Só lamentos, tanto pra ela quanto pra ele. Então hoje em dia eu digo que essa história pra mim está acabada. Ele pra mim virou uma pessoa que não conheço mais e que não sei se estaria a fim de reconhecer. É provável que um dia nos esbarremos por aí, mas acho que vou fingir que não vi. Sei lá. Não quero nem pensar nisso… Pensar nessas coisas me incomoda. Pensar nele me incomoda hoje em dia. Minha vida tá tão boa do jeito que tá. Conheci tanta gente maravilhosa esse ano, tantos caras incríveis… Não perco mais meu tempo pensando no que só me deu desgosto. De qualquer forma, só quis retomar esse assunto pra me posicionar pra mim mesma hoje em dia. E também por que quero tentar responder os comentários que foram feitos no meu blog sobre esse tópico. Aviso desde já que não sou nenhuma psicóloga e não tenho fórmula mágica pra resolver problema de ninguém: apenas tive um problema que, pelo visto, outras meninas também tiveram. Então, o máximo que posso fazer, de verdade, é dizer o que eu faria no lugar delas, com base no que já tentei fazer. É isso.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Eu não gosto de você

Tenho mantido distância de auto-sabotadores. Sei como eles pensam e agem por que já fui uma. Quem se auto-sabota, pode sabotar qualquer um. Não gosto deles. Nem um pouco. Pessoas que fazem mal a si mesmas geralmente me fazem mal pois despertam em mim sentimentos que são pesados demais pra eu ficar carregando. Não gosto. Não gosto mesmo. Mantenho distância.

Mas não falo daquelas pessoas que fazem mal a si mesmas no sentido físico. Por exemplo: todos sabemos que beber e fumar faz mal. Não tenho problema com pessoas que fazem isso normalmente, que são viciadas e se assumem (desde que não façam nada contra a lei, exemplo: beber e dirigir). Meu problema é com as pessoas que são viciadas e RECLAMAM, continuamente, sobre os efeitos negativos que as drogas estão causando em seu organismo. Elas sabem o que precisam fazer. Eu também sei. É perda de tempo ficar do lado de gente assim. É desgastante, não preciso disso.
Esse é apenas um dos exemplos de coisas que não gosto nos outros. Existem coisas muito piores. Não gosto de pessoas que têm a convicção de que todo mundo gosta das suas piadinhas infames, preconceituosas e completamente sem-graça. Na verdade isso é algo que me irrita muitíssimo.
Você se acha muito engraçado, mas poucas pessoas dizem, de fato, que você é engraçado. E pra mim, particularmente, nada do que você diga tem graça ou seriedade o suficiente alguma.
Você é um chato, intragável, insuportável. As pessoas não convivem com você, elas simplesmente te aturam por que são obrigadas. E eu, infelizmente, às vezes, sou uma dessas pessoas.
Você subestima a inteligência de pessoas que são, óbviamente, mais inteligentes que você. E ainda assim não se acha incompetente no que faz, mesmo tendo provas irrefutáveis disso.
Demonstra imaturidade e infantilidade num determinado momento e em outro quer ser tratado “com respeito” e seriedade (seja por causa da idade, ou do que for). Quer que lhe dêem a devida credibilidade, atenção e apoio, mesmo não fazendo por merecer.
Você curte “dar um jeitinho” pra absolutamente todas as coisas.
Não culpo a sua nacionalidade, culpo VOCÊ, seu escroto.
Você não é honesto, nem consigo mesmo, muito menos com os outros. Acha que a vida é uma coisa “muito engraçada mesmo” e pensa que pode passar todo mundo pra trás, na brincadeira.
Você gosta do que é ilícito. Aliás, você não só gosta, mas de certa forma SE VANGLORIA de seus vícios ilícitos. Se vangloria aliás de várias coisas também, do seu sofrimento, das suas penitências, que aliás, não reconhece como penitências. Quer ser um mártir, um pobre-coitado para que as pessoas tenham pena de você, e para que assim obtenha uma justificativa razoável para “ser quem você é” e “fazer o que quiser”.
Saiba de uma coisa: a mim, você não engana.
Geralmente quando você é confrontado por REGRAS, ou ainda, por pessoas direitas e de bem, se faz de vítima. Você não gosta de jogos, você não gosta de nada na verdade, não tem padrões, não tem decência.
Você força situações causando desconforto em todas as pessoas com quem você se relaciona.
Você não tem culhão o suficiente (mesmo que você seja mulher) pra se assumir, assumir seus desejos, suas vontades, SUA VIDA.
Saiba desde então: se eu te ignoro solenemente (ou boa parte das vezes) é por que eu não gosto de você. Vou me posicionar contra você, sempre que possível, sempre que me for permitido. Eu não vou com a sua cara. Repetindo: eu não gosto de você.
E você sabe exatamente quem você é.







Ah, o amor..

Juro nunca mais ser gentil



Para sempre ser severa


Pois o amor é difícil de lidar


Pois o amor lhe roubará a visão


O fardo da santidade


A tentação em ajoelhar-se


O medo mudo de ser pega


Em vapores de pecado


Nós cantamos do vácuo


Nós queimamos com amor


Tão estranhamente melancólicos


Tão estranhamente completos


Em algumas horas ébrias


Em algumas palavras céleres


De nossas bocas salivantes


Perdermos tudo para que aqui viemos


Se você fosse meu


Eu coraria um pouquinho


E morreria




[Rome, Das Feuerordal]

Fato: Namorar engorda.

Tá. Não cheguei a essa conclusão ontem. Mas ontem que eu vi o lance de fora é que eu caí na real de uma vez por todas. E okay, não é só namorar não, é qualquer coisa mesmo: juntar, namorar, casar, essas coisas. O conheci há algum tempo. O cara é um gatinho até, gente fina. Já tinha ficado com ele há uns mil anos atrás… Enfim. Ele sempre muito elegante, sempre fazendo o tipinho ‘dark’ que eu tanto gosto e tudo o mais. O único problema é que ele era depressivo demais pro meu gosto. E eu simplesmente não agüento gente assim sabe? Tudo bem, a vida não precisa ser otimismo o tempo todo, mas sabe quando a pessoa além de ser negativa, é vazia? Então. Ele não chegava a me drenar, ele simplesmente era (é ainda talvez) vazio.
Já a menina, desde a primeira vez que a vi, a achei linda. Ela era bonita mesmo. À noite. Sério. Outro fato: produção é TU-DO nessa vida minha gente. Nunca tinha visto ela de dia, mas de noite ela era bonitinha sim, não era magrela, mas era magra, vestia umas roupinhas maneiras (coisas que eu nunca podia vestir, claro), tinha uma aparência igualmente ‘dark’, o cabelo bonito e tudo, etc. Não sei por que, mas ultimamente ando fascinada por esse assunto de aparência. Nunca foi a minha praia, mas agora anda sendo. Deve ser por causa das minhas mudanças mesmo. Ando me ligando muitíssimo nisso. Fútil, tudo bem. But I don’t care… Continuando..
Ontem saí de casa de tarde pra resolver pendências em vários lugares, eu, meu vestidinho branco, meu lencinho branco na cabeça, minha bolsa enorme de vinil e meu óculos escuro falsificado da Chanel (rá!). Okay. Vou indo toda bonitinha em direção ao Shopping e antes de entrar eu vejo as duas figuras. Un-fucking-believable, cara. Acho que dei o “oi” mais assustado de toda a minha vida. Ele, um pouquinho mais gordo, vestido de tiozão (juro pra vocês), com um chinelão, bermuda e regata verde (Argh!!! O horror!!!) e ela com um vestido cinza, com uma aparência über-péssima, misto de quem estava triste + com sono + olheiras imensas e também com alguns quilinhos a mais. Um horror. Ainda que eu tava de óculos escuros!
Assim… Não é por nada não,… Sei que não sou modelo, não sou miss, não entendo porra nenhuma de moda, nem de nada e que também não tô em posição de falar nada de ninguém, mas poxa… Foi triste ver aquilo. Doeu meu coração. A única coisa que eu conseguia pensar era “Por que? Por que? Por que deus meu, que quando eles estavam solteiros eles estavam TÃO melhores?”. Evitei pensar muito nisso pra não me engasgar com esse pensamento e conversei sobre trivialidades por uns 5 minutos antes de dar um rápido tchau. Foi esquisito, fiquei com uma sensação esquisita. Desnecessário dizer que eu fiquei passada, né?Assim, acredito (acredito mesmo, sem sarcasmo e/ou ironia) que as pessoas devem se vestir do jeito que mais gostam, que tem mais é que ser felizes vestidas de qualquer jeito e com qualquer corpo mesmo,… Mas merda,merda, MERDA… Fiquei chocada. E me chocar não é uma coisa exatamente muito fácil de acontecer, por assim dizer. Ou talvez eu tenha mudado demais e não tenha me dado conta.















segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Pink é ter atitude!

Não ajudo crianças carentes, não recolho animais abandonados e nem faço campanhas para recolher alimentos. Não sou ativista da ONG e não faço atividade voluntária. É que não preciso de atitudes gigantes para deixar o mundo mais Pink. Se não posso fazer tudo que gostaria, encho meu mundo de cor-de-rosa com pequenas atitudes: cedendo o lugar no ônibus, me oferecendo para segurar as bolsas de alguém, dando um sorriso sincero, explicando uma informação. Deixo meu mundo mais Pink quando me desapego de roupas e livros e faço uma doação para quem precisar. É bom saber que outra pessoa vai poder usar algo que te acompanhou e isso ainda será revertido em bem-estar para aqueles que trabalharam a vida toda. Detalhes, eu sei. Ações despercebidas, também sei. Mas, ainda assim, ações que fazem um bem inexplicável e dão um tom rosado a qualquer lugar que nos cerca.

Hoje… senti saudades!

Saudades de momentos bons… De amigos… De alguém...

Penso que não deveria sentir essa saudade! Não poderia! Não sei, apenas senti uma coisa que me perseguiu durante todo o dia, que sempre levava meus pensamentos até você! Senti saudade do que deveria ter feito e sentido um dia, mas não fiz! Lembrei dos teus sorrisos, do teu cheiro e do teu perfume, que até hoje me persegue! Do gosto da tua boca. Lembrei do teu abraço, do aconchego dos teus braços! Lembrei de como era confortável estar com você! Das brincadeiras, dos momentos, das palavras...

Como tudo sempre foi tão perfeito(ou pelo menos, deveria ter sido!). Lembrei do teu jeito único de arrumar o cabelo... Lembrei dos maravilhosos sorrisos e gargalhadas que já dei por você, e para você!

Lembrei dos momentos ruins. Afinal, a vida não é feita apenas de momentos bons. Porém, nenhum deles foi tão forte que me fizesse repensar e não sentir saudades – mesmo eu forçando para não senti-la. Hoje você me fez muita falta! Mais falta do que já havia imaginado!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Pequenas atitudes, grandes resultados

Quando minha mãe dizia que educação, respeito e solidariedade deveriam ser praticados por todos, ela não estava de bla bla bla. Acordar de manhã sem culpar os outros pelo pesadelo, dizer bom dia para quem passa na rua, ajudar idosos e deficientes, agradecer a faxineira que está limpando o banheiro que você vai usar, dizer por favor e obrigada. Essas pequenas atitudes podem ajudar alguém que talvez não tenha tido uma ótima noite, mas que assim como você, passará a encarar o dia com mais leveza. O glamour ao nosso redor surge quando colocamos em cada ação um toque de brilho, de prazer e boa vontade. Não há nada que faça a vida melhor do que uma piada seguida de gargalhadas, um abraço apertado, uma ajuda atenciosa seguida de obstáculos superados. Enfim, nada como um dia terminado com a certeza de que fizemos um bem maior do que no anterior. A solidariedade é Pink! Estilo não depende somente do que você veste, fala ou assiste. Aliás, depende muito pouco disso. O que conta mais é o que você faz. São suas atitudes que mostram quão criativo você é e quantos vieses diferentes você consegue dar pra seu estilo. Um mundo mais Pink é um mundo de trocas. Onde classes sociais mais altas ajudam as mais baixas e onde o preconceito não existe. É difícil suprir todos esses quesitos, mas podemos começar aos poucos e atingir grandes objetivos. Eu, por exemplo, pinto paredes de rosa ajudando as pessoas. E faço porque gosto, porque me sinto bem. Calças e blusas que não uso, eu dôo sem nenhum apego. Empresto livros pra quem pede. E, para agradecer as coisas boas que tenho, sempre procuro alguma entidade para ajudar sempre quando é possível.
Transformar o mundo é possível. Podemos pensar global e agir localmente, perto de quem a gente conhece. Solidariedade é Pink e, pode acreditar, deixa o mundo um lugar bem melhor de se viver!

Boneca de Pano

Talvez eu seja uma boneca de pano, cujo coração foi roubado. E um rombo gigantesco foi deixado em meu peito. De repente, veio uma dor forte e se instalou em mim. E ficou, em cada metro de meu corpo rendado, com meus panos e babados. Os meus vestidos passaram a ser mais escuros, independente do cair da noite da noite ou do levantar do dia. Eles só eram propícios se mais próximos do negro que abrangia. Chegou uma hora em que não os quis mais trocar, não fazia diferença. Todo dia eu acordava e botava minha mão sobre meu peito, apertava-o, e não sentia nada. Até que, em uma noite pouco escura e menos sombria, eu vi um clarão no canto de minha cama. Cheguei minhas mãos até ele, e encontrei, ali, meu coração. Abri meu armário, peguei minha caixa de costura e retirei a atadura de papel que cobria meu peito de pano. Coloquei meu coração de volta e o costurei, cuidadosamente. Talvez eu realmente seja essa boneca de pano com o coração resgatado. Porque, sim, ele voltou para mim, sim, meus vestidos e panos o cobrem, eu o abrigo. Mas não o sinto assim. Ele voltou intacto e este foi o problema. O coração da triste boneca de pano não fora amado como amara, não fora desejado como desejara, e não teve o que quis.
O coração da boneca não era nada além de um pedaço fofo de pano, em formato reconhecível. Ele não fora modificado, e pior, não fora roubado.
A bonequinha queria que alguém a amasse como ela o amaria e, para isso, teria de ter consigo uma parte de seu coração. Mas, vendo-o voltar intacto, percebeu sua missão fora incompleta, sem sucesso. Talvez eu realmente seja essa boneca de pano, cujo coração roubado não fora amado, cujas pessoas em volta não se misturam, cujo caminho é um caminho de interrogação.
E, principalmente, cuja procura será guiada até que encontre aquele pedacinho mínimo de seu coração, que ainda não percebeu sumir, mas que fora roubado, discretamente, para ser modificado, tocado e amado.

Foi há tanto tempo

Há tanto tempo que não olho em seus olhos, que não conversamos uma conversa bem demorada, que não rimos juntos, que não o vejo ao meu lado. Será saudade? Se não for, o que é? Foi o tempo que nos afastou? Será a distancia? Será minha culpa ou sua culpa? Será que o destino nos separou para que o futuro seja melhor, ou só nos separou para me fazer sofrer? Lembra de quando éramos amigos coloridos? Lembra quando você me pediu para ser sua namorada? Lembra das suas palhaçadas? E das nossas brigas por besteira? Quero esse tempo de volta. Lembra das chamadas de atenção dos professores? Do “ sim ou “não”? do “ignorar”, quando estava perto dos amigos? E das discussões Por esse motivo? Mas já faz tanto tempo... foi a tanto tempo que fomos contadores de histórias, de piadas, de bobeiras que podiam voltar. Sinto falta das risadas, dos teus olhos, de você ao meu lado. Sempre dizem que um dia vamos rir do passado, mas eu sou diferente: quando eu olho para trás, eu choro. Tenho novos amigos, melhores do que os do passado, mas quero de novo aquela amizade colorida, que só tinha com você. Não sei o que aconteceu, mas quero voltar no tempo e refazer o que deu errado no meu plano perfeito. É mesmo saudade, ou será apenas uma lembrança do que aconteceu de bom nos velhos tempos? Como é difícil tirar uma lembrança do passado...! Se é saudade, não sei. Mas sei que seu fosse dona do mundo e das pessoas, você era meu e eu era sua, amigo confidente.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Você é importante!

Qual seu limite? Quais os obstáculos que se apresentam em seu caminho? Você é que faz seu destino, você que estipula seus limites, os obstáculos, esses existem, mas nunca são intransponíveis, tudo depende de sua motivação pessoal, de seu otimismo em relação a vida.
Talvez, ao me ouvir falar em felicidade e otimismo, você se pergunte se eu não tenho problemas, se tudo dá sempre certo para mim, se nunca passei por uma grande dificuldade que me tenha deixado marcas, a resposta é claro que sim, superei e estou aqui.
Se o fato de você se igualar aos outros o tornar pequeno, pense o que te faz pensar ser tão soberano e outros tão ínfimos. Então, lembre-se que você não só merece tudo na vida, mas tem direitos, como herdeiro da criação e co-criador do seu futuro, para isso você recebeu divinamente o livre arbítrio e os outros também.
Somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos! Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificados por eles. Um surto de depressão pode arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrário, pode fortificá-lo tremendamente.
Imagine sua vida como um grande sistema operacional que coordena todas as funções, pensamentos, atitudes, todo software deve ser otimizado e atualiazado constantemente para se adaptar as mudanças, assim é nossa vida, reciclar, estudar, fazer novos cursos, assim nos mantemos atualizados.
Nossa vida é feita de altos e baixos, num determinado momento estamos com coragem, otimismo, motivados e acreditando que aquilo que fazemos é certo, depois surge o convencimento, pensamos que dominamos a situação e somos invencíveis, esse é o ponto que se inicia a queda.
Como dizia Vinicius de Moraes "Cada um dá o melhor que tem" E é isso que estou fazendo agora, amanhã e sempre porque creio que um dia eu, minha familia, meus amigos e todos os jovens deste planeta vamos nos encontrar no reino dos céus pra brindarmos com Jesus o vinho da vida eterna.