quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Não conte seus problemas para qualquer um. A maioria das pessoas não se importa com eles e outras ficam felizes com a infelicidade alheia. Não é bom para o seu marketing pessoal que muitos saibam de suas dificuldades, principalmente quando elas forem financeiras.




eu só queria entender o porque os homens só percebem o quanto eramos pra ele, quando ja nao somos mais deles. acho que nem os homens mesmo sabem, até porque se soubesse. . não seria tao dificil assim. " o sapo nao vira principe quando os beijamos e sim quando os deixamos. " (peguei de comunidade ;*)

...começo do ano passado. . cheguei naquela escola e pensei o quanto iria ser chato aquele ano, mais me enganei profundamente. foi um ano lindo de descobertas, aprendizado e um sentimento tão bom de se sentir *-*

cada momento ficou marcado em mim, cada conversa, brincadeira, choros tristes e os de tanto rir. Hoje sei o quanto me faz falta ver cada sorrizinho de vocês logo cedo, me fazendo ter um maravilhoso dia. temos contado mais com pouca frequência e isso dói em mim, mais quero que saiba que tenho vocês aqui em um lugar que ninguém poderá tocar.

cherrys vocês são a melhor coisa que aconteceu na minha vida! eu amo vocês. e isso não é novidade...

Uma boa época era em que restart era um botão de video-game, Colírio era remédio para os olhos, Cine era abreviatura de "cinema", Chapinha era coisa de menina, Calça colorida era só do tiririca e o justin bieber apenas um espermatozóide.


concordo ;*

Em cima do muro em relação á algumas coisas



Roupas formais... 
Tudo ensaiado na frente de um espelho...
Um sorriso falso, um olhar cheio de sinismo e na mente uma traição a esconder. 

Sobrevivi a ambição, a tentação, aos falsos amigos, a mentira no 'eu te amo'. Enfim, será que tudo isso valeu a pena? será que era assim mesmo que tudo devia acontecer? ou revelar seria o certo? 

Hoje sei que vou dormir um pouco mais sabia, mais forte e com a certeza que minha vida está ótima do jeito que está.  Tudo é questao de marketing, fingir ser alguém, fingir estar feliz com alguém. mas uma pergunta fica, será que eu deveria mesmo me preocupar com o que se passa com as pessoas em torno de mim? eu agradeço por ter visto com outros olhos tudo isso.


hoje vi o quanto sou pouco pra uns e muito pra outros, e pra quem eu tanto dava valor e nao era correspondida, hoje ouve troca de papel. só tenho que agradecer por tudo ficar tao claro, pra mim perceber o quanto vale a pena apenas viver

Ridiculo

Hoje, por uma razão para aqui pouco relevante, senti-me ridículo e, não sei porquê, resolvi explorar esse sentimento. Não quero fazê-lo por necessidade de o interpretar. Seria ridículo fazê-lo.
O ridículo é intrínseco, não se interpreta; sente-se, não se avalia; aceita-se, não se contesta.
Se se sentirem ridículos não tentem de forma alguma racionalizar esse sentimento, sob pena de não se conseguirem libertar dessa situação.
O ridículo é como todo o tipo de sentimentos puros, o resultado do espontâneo e do inesperado. É uma situação transitória que existe enquanto não aceite e assimilada. É um subterfúgio do nosso ego para não nos deixar repetir determinados erros. É o preço do amadurecimento que, por não ter sido naturalmente adquirido, teve que ser assim imposto.
É necessário ter-se sido ridículo, para mais tarde realizar que só é ridículo quem na sua existência nunca foi ridículo, ou pelo menos nunca assim se sentiu. Tal como Fernando Pessoa se referia a que todas as cartas de amor são ridículas, mas que só era verdadeiramente ridículo quem nunca escreveu cartas de amor, ridículas.
Quem me dera no tempo em que inocentemente era ridículo sem o saber e, talvez mais importante, sabê-lo mas não me importar, porque era parte da natureza e da idade sê-lo; como tal, não o era. É tudo uma questão de momento.
O ridículo é um sentimento de consequência pouco consequente. É sempre resultado de uma conduta, seja ela moral ou comportamental. Mas é também pouco objectivo o resultado que se tira dele. Toda a vivência é interpretada diferentemente consoante a pessoa que a vive e a observa, e do contexto em que acontece.
O ridículo é universal e desenganem-se se julgam que existe algum momento em que não somos ridículos. Ridículos somos sempre, temos é a noção de, na maior parte dos casos, sermos ridículos em harmonia com a grande maioria. O existir uma comunhão em massa dum mesmo procedimento ridículo permite-nos iludir e considerarmo-nos socialmente bem integrados. A conduta social é apenas um conjunto de atitudes e procedimentos ridículos praticados em conjunto.
Para quem é individualmente ridículo e quiser deixar de o ser, é apenas necessário convencer a maioria que é assim que se procede e serão então todos ridículos em comunhão.